Ultimamente tornou-se hábito termos de justificar-nos longamente com argumentos de índole ideológica e depois económica e depois social e depois cultural e depois burocrática o porquê das coisas e o que nos leva a defender ou a rejeitar isto ou aquilo. Eu podia usar este primeiro parágrafo para discorrer sobre as virtudes do ensino público de qualidade, sobre a importância de uma escola secundária artística, como outra qualquer, possuir cantina e um pavilhão para as aulas de educação física, mas isso é absurdo, tremendo até. Em suma, uma tarefa hercúlea para alguém que, como eu, está macerado com a pancada que anda a levar.
Arroio? Mais parece um pântano!