Sábado, 15 de Setembro de 2012

     Hoje vem comigo. Tudo o que caminharmos é em direcção aos novos tempos.

     Dá-me a tua mão. Não somos mais a divisão do presente.

     Nos verdes campos do futuro, não me contes os teus sonhos. Vive-os comigo.

     Somos a esperança inalienável de viver uma epopeia de capítulos épicos.

     Porém, a paisagem de homens e mulheres sem-Deus permanece. Quem somos sem fé? Apenas o possível.

     O país é a nossa lavoura e a nossa esperança a sementeira. O possível? Ao horizonte lançar a semente. E regá-la.

   

 

*Fotografia de Alberto Korda, "La nina de la muneca de palo", 1959.



publicado por Rui Moreira às 11:27 | link do post | comentar

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