No país de Passos Coelho foram criados 120 mil empregos. No outro país, o de pedra e terra, foram criados apenas cerca de 20 mil (sem contar com os destruídos).
De ressalvar a capacidade de Passos Coelho ver para lá das fronteiras do seu jardim à beira-mar plantado. Só contabilizando, em hipótese, os empregos que cerca de 100 mil portugueses tivessem encontrado ao emigrar, é que os seus números batiam certo. Um visionário, portanto.